O Calendário e a Astronomia

Nos tempos antigos, os corpos celestes como o sol, a lua e as estrelas eram figuras centrais do Zodíaco. Eram considerados deuses e deusas e, com base no Zodíaco, os movimentos celestes tornaram-se meios de advinhação.
As Escrituras nos dizem que os homens adoraram mais as coisas criadas do que o Criador. No livro de 2 Reis (23:3-5), Josias ordenou que todos os adoradores do sol, da lua, de mazalot (signos do zodíaco) e de todo o exército do céu fossem mortos.
Muita coisa pode ser aprendida sobre o significado das luzes nos céus pelo calendário lunissolar hebraico. O início dos meses é determinado pela observação da lua. As Festas do Senhor, inclusive a da Páscoa, são determinadas pelo tempo lunar. Dias e anos são calculados pela posição do sol, bem como as estrelas.
Nosso calendário atual não coincide com aquele usado nos tempos bíblicos. O nosso é um calendário solar adotado pelo Papa Gregório em 1582. Muitos meses receberam o nome de deuses pagãos, os mesmos deuses reconhecidos pelos astrólogos no uso do Zodíaco. E não é só isso, os nomes dos dias da semana também se referem a símbolos astrológicos, inclusive ao sol, à lua e a Saturno.
A Escritura nos diz que o sol, a lua e as estrelas foram criados para sinais, estações, dias e anos.
Milhares de anos se passaram, mas assim como no início, exatamente esses mesmos corpos celestes ainda podem ser utilizados para o cálculo preciso do nosso tempo.

Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza