Piratas do Mediterrâneo

Por volta do primeiro e segundo séculos antes de Cristo, enquanto Roma brigava pelo poder, a região do Mediterrâneo passava por um grande problema. Os piratas da Sicília estavam se fortalecendo e atacando os navios mercantes que cruzavam o Mediterrâneo.
O historiador Plutarco descreve a gravidade da situação desta forma: “Enquanto os romanos estavam envolvidos em guerras civis às portas de Roma, o mar ficou desprotegido… O número de navios piratas passava de mil, e quatrocentas cidades foram capturadas”.
Mas o caos criado por eles não se limitou ao mar. De acordo com Plutarco, aqueles piratas eram adoradores de “certos rituais secretos, entre os quais, o culto a Mitra, que permanece até hoje e foi difundido por eles”.
O misterioso deus Mitra era considerado uma divindade do sol e no culto secreto eram adorados os corpos celestes encontrados na astrologia. As práticas pagãs ao longo da história encorajam a adoração de ídolos, estrelas e outros objetos. A Bíblia, no entanto, prescreve a adoração ao Criador do universo:
Apocalipse nos ensina: “…adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap. 14:7)

Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza