Que Macaquice!

A Universidade de Yale, Estados Unidos, foi fundada em 1701 para formar ministros cristãos. Atualmente, seu departamento de estudos religiosos oferece uma grande variedade de cursos, os quais cobrem as principais religiões do mundo. Na década de 1920, o ensino da evolução foi o foco do famoso Museu Peabody de História Natural de Yale — reconhecido como o primeiro do gênero a descrever as origens do ser humano em termos da evolução orgânica. Seu diretor, Richard Swann Lull, convidou o público a explorar aquilo que tem sido descrito como uma “representação clara da evolução humana” por meio de exposições destinadas a atrair o público infantil.
Vamos dar uma olhada em algumas das teorias encontradas no livro “Evolução Orgânica”, escrito pelo Professor Lull e publicado em 1929. O professor acreditava que o homem era apenas mais uma espécie de animal — um primata, denominação que indicava a liderança sobre o reino animal. Segundo suas próprias palavras, ele acreditava que os macacos são os nossos parentes mais próximos, e a razão de não sermos totalmente peludos é porque começamos a usar roupas.
Em seu livro, o Dr. Lull apresentou a ossada de um suposto ser humano com aparência simiesca, conhecido como homem de Piltdown, como evidência da evolução. Posteriormente, eminentes paleontólogos concluíram que Piltdown nada mais era que um crânio humano unido a uma mandíbula de orangotango, cujos dentes foram desgastados para parecer com os de um ser humano – uma fraude completa.
Mais de 40 anos se passaram desde a descoberta do suposto “elo perdido” até a revelação da fraude.
Talvez seja hora de dar uma olhada mais de perto em outras “evidências” da evolução.

Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza