Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo? Embora atualmente a Bíblia tenha um papel bem menos central na ciência, muitos dos maiores cientistas do passado tinham firme convicção em um Criador.
O astrônomo Johannes Kepler passou a maior parte do tempo na Áustria e em Praga, onde foi pioneiro no estudo do movimento planetário.
Kepler disse: “a geometria é co-eterna com a mente de Deus… forneceu a Deus um modelo… com o qual Ele projetou o mundo para ser melhor e mais bonito e, enfim, mais parecido com o Criador”. Percebendo que com o uso de telescópios ele contemplava coisas jamais vistas, ele disse: “O próprio Deus esperou seis mil anos para que Sua obra fosse contemplada”. Ele também é conhecido pela oração: “Graças Te dou, meu Senhor e Criador, pela alegria que me dás na Tua Criação, este êxtase nas obras das Tuas mãos”.
Galileu tinha muito respeito por Kepler e disse-lhe: “Considero-me feliz por ter um aliado tão importante quanto você na minha busca pela verdade”.
Galileu nasceu em Pisa, na Itália, e ficou conhecido como “o pai da moderna observação astronômica”. Ele foi um dos primeiros a empregar o telescópio refrator (luneta), hoje amplamente utilizado em astronomia, e também descobriu as quatro maiores luas de Júpiter.
Stephen Hawking, um ateu obstinado, admite que “Galileu, talvez, mais do que qualquer outra pessoa, tenha sido responsável pelo nascimento da ciência moderna”. Por isso, vamos dar uma olhada no que este brilhante cientista tinha como fundamento: “dizem muito bem que… as Sagradas Escrituras não podem errar e que os decretos nelas contidos são absolutamente verdadeiros”.
Dizem que Galileu afirmou: “a Matemática é o alfabeto que Deus usou para escrever o universo”.
Embora Kepler e Galileu tivessem foco científico e doutrinas teológicas diferentes, sua posição referente a uma questão era clara: o universo não surgiu por acaso.
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza