Charles Spurgeon, também conhecido como o “Príncipe dos Pregadores”, disse que: “um dia o povo falará, entre gargalhadas, sobre evolução; e chegará o dia no qual não haverá uma criança sequer que não veja a evolução como a maior tolice que já passou pela mente humana” (Sermão nº 2255).
Ele explicava a evolução e quem a defendia desta forma: “A filosofia atualmente em voga se esforça para deixar Deus de fora da Sua própria criação. Eles nos dizem que, de alguma forma, este mundo e tudo o que nele existe foi desenvolvido. Mesmo isso não satisfará os progressistas: eles não se importam nenhum pouco com a evolução em si, mas só até onde ela sirva a seus propósitos de escapar ao pensamento de Deus” (Sermão nº 1919).
Atualmente, muitos pastores ensinam às suas congregações que alguns aspectos da Bíblia não devem ser tomados como verdades literais. Eles dizem que algumas passagens, tais como a da criação e do dilúvio global, nada mais são do que recursos alegóricos. Mas por que deveríamos nos preocupar? Acreditar na evolução pode realmente ser uma questão tão importante?
Certa vez, Joseph Stalin conversava com um amigo de infância, quando resolveu fazer uma grande revelação: — Sabe, estamos sendo enganados, Deus não existe… vou lhe emprestar um livro; ele vai mostrar que o mundo e todos os seres vivos são muito diferentes do que a gente imagina, e toda essa conversa sobre Deus é pura bobagem.
Perguntado sobre o livro, Stalin respondeu:— Darwin. Você tem de ler.
Sim, a evolução é o primeiro passo de um caminho do qual seria muito bom ficarmos longe.
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza