Menos de três séculos depois de Cristo, uma concepção simbólica da criação foi registrada por escrito, sendo até discutida por alguns Pais da Igreja da época. Isso deu oportunidade para a evolução teísta se firmar como um ponto de vista bíblico legítimo.
Porém, um rápido exame dos registros bíblicos comparados com a evidência histórica revela que o livro de Gênesis contém a história do mundo cuidadosamente documentada desde o princípio.
Martinho Lutero, falando contra a hermenêutica inconsistente com que se defrontava, escreveu: “Eu pergunto, caro leitor, que necessidade há dessas alegorias tolas e obscuras quando a luz é tão clara… Será que eles não sufocam o verdadeiro significado e o substituem por uma ideia que não só é inútil, mas também desastrosa? Pois nós temos o Espírito Santo como nosso Guia. Por meio de Moisés, Ele não nos mostra alegorias insensatas, mas nos ensina os eventos mais importantes”.
Jesus disse: “Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em mim; porquanto ele escreveu a meu respeito. Se, porém, não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?” (João 5:46-47)
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza