Hoje em dia, a evolução teísta é apresentada como um “meio-termo” para os cristãos. Quem quer ficar de acordo com os pontos de vista da ciência evolutiva rapidamente aceita essas teorias especulativas.
O livro de Apocalipse tem palavras duras sobre o cristão morno, e o evolucionismo teísta, embora popular em certos meios, é o que chamo de “Criação Comprometida”.
No século XVIII, David Hume questionou um mundo projetado e, de acordo com Darwin, concluiu “que o próprio mundo poderia ter sido gerado ao invés de criado; isto é, poderia ter sido gradativamente produzido, começando com coisas bem pequenas, crescendo pela atividade de seus princípios inerentes, e não pela súbita evolução do todo por um ato criativo do Todo-Poderoso”.
A base para tais pontos de vista está enraizada na antiga filosofia grega; originária não da ciência, mas de uma abordagem metafísica da realidade.
Não, o mundo não foi gerado ao longo de milhões de anos pela evolução. Nem fomos mudando lentamente do macaco para o homem por um processo guiado por Deus. Cuidado com os perigos da criação comprometida. A verdade é encontrada nos registros históricos simples da Bíblia.
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza