Você já olhou para um trabalho concluído, ou para um projeto do qual participou, e disse: “está feito”? Muitas vezes, olhamos para algo que fizemos, e pensamos: “se eu tivesse feito isto ou aquilo um pouquinho diferente…”
Na cruz, não foi assim com nosso Salvador. Em grego, está escrito que Ele exclamou: “tetelestai” (te TEL-a-st-iy), “está consumado!”
O que estava consumado? Talvez devêssemos voltar ao momento exato do início para encontrar a resposta.
Vejam, lemos que no final da semana da criação Deus disse que tudo era “muito bom”. Em hebraico, “tov meod”. Podemos dizer, com segurança, que tudo funcionava perfeitamente, exatamente como tinha sido concebido.
Aí, então, entrou o pecado no mundo, quando o primeiro homem e a primeira mulher, com negligência intencional, desobedeceram a um simples mandamento do Criador.
Imediatamente após esse primeiro pecado, a morte entrou no mundo, quando o sangue de animais foi derramado para providenciar a cobertura para Adão e Eva. Literalmente, o primeiro sacrifício pelo pecado.
Em todo o Antigo Testamento, o sangue de touros e bodes estabeleceu um padrão de significado profético.
O que, então, estava consumado, ou completo, naquele momento decisivo da cruz? A morte requerida como pagamento pelo pecado. Foi um sacrifício perfeito do Cordeiro imaculado, do Filho de Deus.
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza