A Nebulosa do Caranguejo, também conhecida como Messier 1, foi o primeiro dos 110 objetos catalogados pelo astrônomo francês Charles Messier. Quando a observou pela primeira, ele a confundiu com um cometa e, por isso, deu início ao famoso Catálogo Messier.
Essa nebulosa colorida é muito brilhante e bem fácil de ser localizada com o uso de um telescópio relativamente potente. Devido à sua história singular, ela é um objeto do céu profundo de muito interesse.
Situada na constelação de Touro, a Nebulosa do Caranguejo é, na verdade, o resultado de uma gigantesca supernova, ou explosão de uma estrela, que acreditamos ter sido testemunhada e registrada por astrônomos chineses e árabes no dia 4 de julho de 1054. Os relatos dizem que a explosão foi tão brilhante que pôde ser vista durante semanas em plena luz do dia. Atualmente, os cientistas calculam que ela esteja se expandindo à taxa de quase 1.500 km por segundo.
A nebulosa foi descoberta em 1731 pelo médico e astrônomo inglês John Bevis, tendo sido colocada no catálogo Messier em 1758.
A origem do seu nome vem do Conde de Rosse, que fez um esboço parecido com um caranguejo enquanto a observava.
A estrela central em M1 é um bom exemplo de um pulsar, emitindo um intenso pulso de radiação a cada 33 milissegundos.
A variedade de estrelas que podemos ver e estudar é simplesmente incrível. 1 Coríntios 15:41 diz:
“Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferenças de esplendor.”
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza