Vejamos uma simples ratoeira. Projetada com uma função específica, a ratoeira é feita apenas de uns poucos componentes básicos.
Uma plataforma de madeira, uma barra de retenção, uma mola, um pequeno martelo de metal e uma trava. Definitivamente muito mais simples do que, digamos, o nosso tímpano ou o processo de fotossíntese.
Por outro lado, a função de pegar um rato também é muito mais fácil. No entanto, se tirássemos apenas uma das partes da ratoeira (a mola, por exemplo), todo o projeto deixaria de funcionar.
Muitos pesquisadores chamam esse conceito de “complexidade irredutível”.
Pense nisso… Muitas coisas que vemos no corpo humano possuem funções complexas. Pelas pesquisas em Biologia, cada vez mais descobrimos exemplos desse exato conceito.
Todos os elementos têm de estar presentes ao mesmo tempo, na ordem certa e na posição correta, senão o mecanismo não funciona.
Isso levanta a questão: como uma forma de vida pode desenvolver lentamente uma característica ou um órgão complexo, quando todos os elementos necessários para o funcionamento da forma desejada devem estar lá ao mesmo tempo?
Isso não pode ser explicado por meio de mutação ou adaptação gradual, o que, mais uma vez, deixa buracos enormes nas teorias da evolução casual.
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza