Recentemente, ao pesquisar exemplares geológicos de inundação, ouvi falar de uma determinada árvore fossilizada, no norte do Tennessee, Estados Unidos. Depois de diversas semanas tentando localizá-la, finalmente consegui visitar o local. O lado de uma montanha tinha sido explodido para expor uma camada de carvão e o que foi descoberto ali foi um licopódio fossilizado muito bem preservado. Este espécime estava em tão bom estado que, na década de 1970, uma edição da National Geographic publicou uma matéria dando destaque às fotos da árvore.
Após viajar até a região num dia chuvoso, ao nos aproximarmos do local, a falta de civilização deixava claro seu isolamento. Ruínas da antiga operação de mineração de carvão podiam ser vistas espalhadas ao longo da encosta. Foi uma viagem acidentada sobre quatro rodas até o fim da estrada; depois, uma longa caminhada por entre córregos e arbustos levou-nos até o sítio.
Ali, perfeitamente preservado, estava o enorme fóssil, e com ele, muitos outros exemplares fossilizados dessas árvores.
Embora parecidos com as modernas cavalinhas, estes espécimes de licopódio são muito maiores do que qualquer um existente na atualidade.
No entanto, existem algumas coisas que tornam isso muito importante. Além da excelente preservação, mesmo da textura da área foliar das vagens ao longo do tronco, a primeira coisa que se destaca é o fato de serem fósseis de árvores ERETAS! A segunda característica, e a mais importante, é que elas podem ser vistas atravessando múltiplas camadas de estrato!
Se um geólogo secular visse as mesmas camadas de estrato em algum outro lugar, poderia concluir que cada uma delas foi depositada lentamente ao longo do tempo, levando milhões de anos para formar aquilo que vemos assentado por deposição gradual, tendo depois petrificado, ou virado rocha.
Mas, espere aí! Como uma árvore pode permanecer ereta durante milhões de anos, enquanto os sedimentos são lentamente depositados ao seu redor, preservando-a da decomposição?
Só existe uma maneira de explicar o que é visto neste sítio, e em outros semelhantes mundo inteiro… catastrofismo.
Mesmo os geólogos mais incrédulos devem admitir que esse deve ser o caso. Uma árvore simplesmente NÃO PODE permanecer ereta pelo tanto de tempo sugerido pelos períodos evolucionistas.
Houve um evento catastrófico, sobre o qual lemos no registro bíblico, que explicaria exatamente o que encontramos no norte do Tennessee. O grande dilúvio dos dias de Noé, que teria arrancado a vegetação pela raiz, dado nova forma aos continentes e soterrado um grande número de animais e plantas extremamente rápido sob milhares de camadas de sedimento.
Em alguns casos, a estrutura da raiz pode ser encontrada, como nesta stigmaria (ou segmento de raiz) que estou segurando, enquanto em outros espécimes, parece como se as árvores tivessem simplesmente sido quebradas pela força, novamente, ajustando-se à narrativa do dilúvio global descrito no livro de Gênesis.
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza