Cada estrela que vemos é uma massa incandescente de plasma, semelhante ao sol. Mesmo assim, nosso sol não é uma estrela velha qualquer. Noventa e cinco por cento de todas as estrelas são menos massivas que ele e estrelas menores são encontradas em abundância — esta é uma consideração muito importante.
Se o Sol fosse menor, a zona habitável onde se encontra a Terra seria muito mais para dentro, e isso causaria rotação síncrona. A gravidade de um Sol pequeno faria com que um lado da Terra ficasse sempre voltado para ele. Em outras palavras, não haveria dia e noite, só temperaturas escaldantes de um lado e congelantes de outro.
A Terra se encontra a cerca de 150 milhões de km do Sol e está situada numa faixa muito estreita com condições de habitabilidade. Se estivesse apenas cinco por cento mais perto do Sol, ela se tornaria como o planeta Vênus, escaldante, e inabitável. No entanto, se estivéssemos apenas vinte por cento mais longe, nosso planeta se pareceria com Marte, congelante, e também inabitável.
Se a Terra tivesse uma órbita muito elíptica em torno do Sol, então ficaria, alternadamente, muito perto e muito longe para ter condições de vida. Em vez disso, descobrimos que a Terra tem órbita quase circular, perfeita para o desenvolvimento da vida.
Não há dúvida de que a Terra ocupa uma posição privilegiada — a única posição conhecida na qual a vida humana pode se desenvolver. Ela foi criada com um propósito.
“Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada” — não só isso, mas — “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Isaías 45:18, João 4:16)
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza