Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo? (Sl. 11:3)
Mesmo o famoso evolucionista Charles Darwin, nos comentários finais de seu livro A Origem das Espécies, reconhece a existência de um Criador. Ele diz: “Não há uma verdadeira grandeza nesta forma de considerar a vida, com os seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo Criador a um pequeno número de formas, ou mesmo a uma só?”
Mas Darwin tinha fundamento? Descobrimos, na primeira edição de seu livro, a ausência das palavras “pelo Criador”. Mais tarde, ele admitiu: “Há muito lamento ter me submetido à opinião pública e usado o termo do Pentateuco criou, com o qual eu realmente queria dizer surgiu por algum processo totalmente desconhecido”.
ESTE é o homem de duas caras que os cientistas consideram tão revolucionário na sua área.
Darwin percebeu que os pássaros, em situações distintas, tinham características diferentes para enfrentar os desafios da vida. Essa capacidade de adaptação é conhecida como microevolução. É um fato bem conhecido que não só os seres humanos, mas todos os seres vivos possuem um incrível poder de adaptação para sobreviver.
O foco de Darwin estava nessa micromudança, mas ele fez explanações e teorizou sobre o conceito MACROevolutivo que tomou de assalto a comunidade científica. Ele supôs que, se os animais PODIAM se adaptar de tal forma, então, com tempo suficiente, talvez uma minúscula criatura marinha pudesse se tornar um ser humano.
Muitas pessoas ainda acreditam nisso, embora quanto mais aprendamos sobre a complexidade da vida, menos a matemática está do lado delas.
Não, uma ameba não vai virar um sapo, ou uma baleia, ou um ser humano, não importa quantos milhões de anos transcorram.
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza