Em 1915, a Bíblia era leitura obrigatória na maioria das escolas públicas dos Estados Unidos. As leis do Estado do Tennessee determinavam que 10 versículos bíblicos deveriam ser lidos diariamente nas escolas.
Em 1923, dois projetos de lei anti-evolucionistas foram aprovados, e os livros didáticos do Estado do Oklahoma foram proibidos por ensinar a “Concepção Materialista da História, ou seja, a Teoria de Darwin.”
William Jennings Bryan afirmou que seria “uma desmoralização aceitar um ancestral não humano” e, em 1925, o poder legislativo do Tennessee aprovou um projeto de lei tornando crime “ensinar qualquer teoria que negasse a história da Criação Divina do homem como ensinada na Bíblia, ensinando, em vez disso, que o homem descendia de um animal inferior”.
Logo depois, a ACLU (União Americana pelas Liberdades Civis) interveio, e o verão de 1925 viu o início do “Julgamento do Macaco de Scopes”.
Mais de oitenta e cinco anos depois, a visão da “Criação Divina” defendida com tanta firmeza em 1925, foi eliminada pelo sistema público de ensino, e a religião do evolucionismo é considerada como um fato.
Mesmo nos anos 1940, a doutrina evolucionista ainda era altamente censurada dos livros didáticos; hoje, no entanto, seria bom encontrar até mesmo uma menção casual de outras teorias das origens.
Os próprios pilares educação desmononaram ante as teorias antibíblicas da evolução de Darwin. Gênesis 1 nos fornece um registro histórico de como exatamente viemos a existir, e não envolve macacos perdendo seus rabos.
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza