Por volta do século VI aC, ESSE planeta foi inserido no registro histórico babilônico e reconhecido como o deus pagão Marduque.
Considerado pelos astrólogos como um planeta que traz felicidade, ou “comportamento jovial”, ele recebeu o nome do deus romano do céu, Júpiter, ou Jove.
A expressão — “Por Júpiter” — refere-se à prática pagã de jurar por Júpiter no tribunal romano.
Como o maior planeta do nosso sistema solar, Júpiter é conhecido como um dos “gigantes gasosos”, assim chamado por não ser composto de terra, mas de vários tipos de gases.
Semelhante ao campo geomagnético da Terra, acredita-se que o campo magnético ao redor do planeta Júpiter tenha uma força de atração 14 vezes maior que a da Terra. Suas quatro maiores luas, as quais receberam o nome de quatro amantes de Zeus: Calisto, Europa, Io e Ganimede, parecem orbitar dentro desse campo magnético, ficando, portanto, protegidas do vento solar.
Júpiter tem a espantosa quantidade de 66 luas conhecidas, algumas delas com pouco menos de um quilômetro e meio de diâmetro.
Embora Júpiter seja um planeta espetacular dentro do nosso sistema solar, não tem quase nenhuma das condições de vida dadas à Terra que o tornem habitável.
“Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam.” (Salmo 24:1)
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza